Magrelas nas Olimpíadas,
confirmando o favoritismo inglês!
O campeão do Tour de France 2012, Bradley Wiggins, confirmou o favoritismo na prova do Contra-Relógio das Olimpíadas de Londres. O inglês superou seus adversários, com cerca de 42 segundos a menos ao longo do percurso de 44 km. Além desta há mais 17 provas de ciclismo realizadas nas seguintes modalidades : Pista, Mountain Bike, Estrada e BMX. O Ciclismo surgiu como esporte no século XIX, na Inglaterra. Faz parte dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição da era moderna (1896), realizada em Atenas.
Brilhou no ciclismo de pista, como era de se esperar, a Grã-Bretanha. Na prova feminina de perseguição por equipe, as britânicas Dani King, Laura Trott e Joanna Rowsell ganharam o ouro, para delírio de uma plateia que tem feito do velódromo de Londres, todo dia, palco de uma festança muito animada.
Em apenas uma modalidade a Grã-Bretanha não terminou o dia com uma medalha de ouro. Na prova masculina do Omnium, aquela que é disputada por pontos e reúne seis disciplinas, que incluem velocidade e força, a medalha olímpica mais cobiçada foi parar no peito de um dinamarquês. O vilão da torcida no velódromo londrino chama-se Lasse Norman Hansen. A prata ficou com o francês Bryan Coquard e o bronze, com Edward Clancy, este sim britânico.
Jason Kenny faturou mais um ouro para a Grã-Bretanha no velódromo de Londres nesta segunda-feira. Na fase classificatória do sprint individual masculino, quebrou recorde olímpico, com tempo de 9s713. A velocidade média do sujeito foi de 74.127 km/h!
Ciclismo estilo mountain bike se tornou rapidamente um dos esportes mais emocionantes da programação Olímpica.
As provas de BMX inicia na quarta -feira dia 08 de agosto , no masculino, nosso representante é Renato Rezende, no feminino o Brasil vai na torcida por Squel Stein, ambos com 21 anos.
E a musa britânica dos olhos azuis, que encarna a mistura perfeita da tocante beleza com a extrema competência, Victoria Pendleton, atropelou geral, sempre no bom sentido, e faturou o ouro. Foi lindo, mais uma vez, vê-la pedalar. Passou feito uma flecha pelas demais assim que a bicicletinha elétrica que fica de guia na prova saiu da frente e liberou a pista.
E como a atleta Victoria Pendlenton, mostramos que esporte e beleza tem tudo haver, tanto com Londres como com as biciclestas, logo se vê que como Paris, a cidade respira bikes, com muitas vitrines estimulando seu uso, ou de maneiras decorativas, mas sempre com muita criatividade, impulsionando a utilização das magrelas.
A capital olímpica que também é uma meca das bicicletas. Mesmo com um sistema de transporte público extenso e eficiente, muita gente prefere fugir dos metrôs apertados e pedalar pela cidade. a capital olímpica que também é uma meca das bicicletas. Mesmo com um sistema de transporte público extenso e eficiente, muita gente prefere fugir dos metrôs apertados e pedalar pela cidade.
Tanto seus moradores como turistas podem aproveitar, com um sistema parecido com o de Paris, foi lançado em 30 de Julho de 2010. As barclays são conhecidas popularmente como Bikes Boris, depois de Boris Johnson , o prefeito de Londres, que implantou o serviço. Inicialmente com 5000 bicicletas e 315 estações de encaixe distribuídos pela cidade e partes de oito municípios de Londres. A zona de cobertura abrange cerca de 17 milhas quadradas, atualmente, existem cerca de 8.000 Boris Bikes e 570 estações de encaixe, que tem sido utilizado por mais de 10 milhões de viagens. Podem ser alugadas pelo equivalente a R$ 2,50 e a primeira meia hora de uso é gratuita. Há uma rede espalhada pelo centro da cidade repleta de pontos de aluguel dessas bicicletas.
Mas não é só de aluguel de bike que vive Londres, muito pelo contrário, com 900 km de ciclovias, a utilização das magrelas como veículo de deslocamento dobrou, é comum se deparar com calçadas lotadas de bikes, seja em pontos turísticos, comerciais, ou até mesmo bares. É comum se ver também no centro da cidade, aluguel de triciclos, custando 5 libras por uma hora, é uma boa alternativa para quem não aguenta o cansaço das pedaladas.
Com o lançamento das pistas rápidas exclusivas para bicicletas – conhecidas como Barclays Cycle Superhighways - mais pessoas estão optando pelos pedais na capital inglesa.
A expedição volta de Londres com o intuito de dever cumprido, observamos uma cidade que aprendeu com o tempo a encontrar alternativas para o crescimento populacional, afetando minimamente o meio que vivem, e todos convivendo em harmonia, ônibus, carros, ciclistas e principalmente pedestres, aos quais todos somos. Somando sempre!
História da Bicicleta
A história da bicicleta começa com um homem infeliz com um nome muito grande: Karl Friedrich Christian Ludwig Drais von Sauerbronn Freiherr.
Nascido em 1785, na cidade alemã de Karlsruhe, o barão Karl Drais foi um dos inventores mais criativos alemães do século 19: um aristocrata que se tornou um democrata e apoiou a revolução fracassada de 1848, um homem ao mesmo tempo admirado e impiedosamente, ridicularizado por seus contemporâneos. Originalmente um funcionário trabalhando para o Grão-Duque do serviço Badenia para o setor florestal, mais tarde ele se tornou um professor de mecânica.
Inúmeras invenções do barão incluem uma máquina de escrever com 25 teclas, o moedor de carne, um aparelho para gravar música de piano em papel perfurado, a máquina stenotype e um quadriciclo movido a pedal. Enquanto as versões modernas de moinho Draisine ainda estão em uso em açougues e inúmeras famílias de hoje, a invenção que o tornou famoso em 1817 é o Laufmaschine (rodando máquina) - o ancestral da bicicleta.
A máquina de corrida foi na verdade uma bicicleta muito primitivo, sem um sistema de transmissão. Enquanto o Draisine não é uma moto no sentido moderno da palavra, invenção Drais 'marcou o big bang para o desenvolvimento da bicicleta, como a British moto historiador Serena Beeley argumenta. Foi o primeiro veículo com duas rodas colocadas em linha. O quadro e as rodas eram feitas de madeira, a direcção já se assemelhava a um guiador moderna. Riders sentou-se em uma sela de couro estofados pregado na armação e se esforçaram para a frente com os pés. A engenhoca custava cerca de £ 50.
As Penny Farthing (como são conhecidas pelos ingleses) ou Grand Bi(como são conhecidas pelos franceses) são um dos modelos clássicos e de grande sucesso na história das bicicletas. Na verdade, tratam-se de modelos de velocípedes, cuja característica é o sistema de tração movido a pedal, que é fixo na roda dianteira (e portanto, sem correntes).
A bicicleta recebeu o nome de duas antigas moedas inglesas em função dos tamanhos diferentes das rodas, mesma diferença de tamanho que existia entre as moedas, omes de duas antigas moedas: o penny era grande e o farthing, muito menor). Elas foram fabricadas pelo inventor inglês James Starley (1830-81).