segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Ciclos em Amsterdã


  Amsterdã é considerada o paraíso urbano para ciclistas, sendo assim, a expedição ciclos tratou de botar a mochila na costa para ver de perto como essa relação se constroe, fechando uma triologia com as mais importantes cidades européias que se relacionam intimamente com as magrelas. O sucesso deste modelo é resultado de uma série de investimentos feitos nas últimas décadas. Na área central da cidade, o espaço da rua é compartilhado entre os diferentes tipos de modais, mas as vias de circulação de cada um são fisicamente separadas, e os entroncamentos muito bem sinalizados. Não é algo que se consiga fazer de um dia para o outro em qualquer outra cidade, mesmo se existisse vontade política.






   O hábito de pedalar é estimulado por diversos fatores. Investimentos pesados que possibilitaram a criação de uma infraestrutura exclusiva para ciclistas. Há mais de 400 km de ciclovias em toda a cidade, estacionamentos específicos (incluindo uma plataforma de 3 andares em frete à estação central, com capacidade para 8 mil bicicletas) e sinalização especial no trânsito. Além disso, as redes ferroviária e metroviária permitem o transporte de bicicletas.



   Uma cidade multicultural de belas paisagens, muitos canais e um dos destinos turísticos mais cobiçados e visitados em todo o mundo. Muitos parques, museus e vida noturna de qualidade, Amsterdam não costuma decepcionar ninguém.





Um paraíso visual para expedição que vislumbrou uma paisagem rica, compartilhada de todos os jeitos, um cenário com confusos passos ao séculos passados, com suas calçadas e ruas de tijolos vermelhos e acizentados,  suas mais de 700.000  magrelas circulando em um trabalho de pesquisa prazeroso realizado no mês de agosto transformando nossas idéias, e equivalendo um grande peso tanto para conclusão do produto final expositivo, quando no aprendizado cultural holandês.


  As bicicletas já eram comuns na Holanda desde o início do século XX, mas ganharam mais espaço nas ruas nos anos 70. A crise internacional do petróleo, aliada a crescentes preocupações com o meio ambiente e o trânsito nos centros urbanos, incentivou muitos motoristas a trocar o carro pela bicicleta. Desde então, as estatísticas mostram que o número de cidadãos-ciclistas vem crescendo a cada ano. Segundo dados da prefeitura de Amsterdã, há mais de 550 mil bicicletas na cidade (85% dos cidadãos maiores de doze anos possuem uma) e um em cada três deslocamentos é feito sobre as "magrelas".


São, alugueis de bikes, tours, assim como tricículos, turistas, ciclistas, taxistas, motoqueiros, condutores , trens, e bondes dividem um cenário medieval, com seus passageiros e condutores, dando vida a uma cidade que entre igrejas góticas e o distrito da luzes vermelhas, criam um ambiente visual rico, encantador que inspira.



Com muitos museus importantes em seu território, entre eles encontram-se muitos de fama internacional, como o Rijksmuseum, o museu de arte moderna Stedelijk Museum, o Museu Casa de Rembrandt e Museu van Gogh que possui a maior coleção de pinturas de Van Gogh no mundo, contrastando com o Museu Erótico.



A expedição registrou um ambiente acolhedor e simplista da realidade holandesa com as bicicletas, aprendeu que quem tem a vez é o pedestre, por que no fim todos somos!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Ciclos pesquisa UK- Olimpiadas em Londres.


Magrelas nas Olimpíadas,
confirmando o favoritismo inglês!



O campeão do Tour de France 2012, Bradley Wiggins, confirmou o favoritismo na prova do Contra-Relógio das Olimpíadas de Londres. O inglês superou seus adversários, com cerca de 42 segundos a menos ao longo do percurso de 44 km. Além desta há mais 17 provas de ciclismo realizadas nas seguintes modalidades : Pista, Mountain Bike, Estrada e BMX.  O Ciclismo surgiu como esporte no século XIX, na Inglaterra. Faz parte dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição da era moderna (1896), realizada em Atenas.


Brilhou no ciclismo de pista, como era de se esperar, a Grã-Bretanha. Na prova feminina de perseguição por equipe, as britânicas Dani King, Laura Trott e Joanna Rowsell ganharam o ouro, para delírio de uma plateia que tem feito do velódromo de Londres, todo dia, palco de uma festança muito animada.  


Em apenas uma modalidade a Grã-Bretanha não terminou o dia com uma medalha de ouro. Na prova masculina do Omnium, aquela que é disputada por pontos e reúne seis disciplinas, que incluem velocidade e força, a medalha olímpica mais cobiçada foi parar no peito de um dinamarquês. O vilão da torcida no velódromo londrino chama-se   Lasse Norman Hansen. A prata ficou com o  francês Bryan Coquard e o bronze, com  Edward Clancy, este sim britânico.



Jason Kenny faturou mais um ouro para a Grã-Bretanha no velódromo de Londres nesta segunda-feira. Na fase classificatória do sprint individual masculino, quebrou recorde olímpico, com tempo de 9s713. A velocidade média do sujeito foi  de 74.127 km/h!


Ciclismo estilo mountain bike se tornou rapidamente um dos esportes mais emocionantes da programação Olímpica.



As provas de BMX inicia na quarta -feira dia 08 de agosto , no masculino, nosso representante é  Renato Rezende, no feminino o Brasil vai na torcida por Squel Stein, ambos com 21 anos.


E a musa britânica dos olhos azuis, que encarna a mistura perfeita da tocante beleza com a extrema competência, Victoria Pendleton, atropelou geral, sempre no bom sentido, e faturou o ouro. Foi lindo, mais uma vez, vê-la pedalar. Passou feito uma flecha pelas demais assim que a bicicletinha elétrica que fica de guia na prova saiu da frente e liberou a pista.




       

E como a atleta Victoria Pendlenton, mostramos que esporte e beleza tem tudo haver, tanto com Londres como com as biciclestas, logo se vê que como Paris, a cidade respira bikes, com muitas vitrines estimulando seu uso, ou de maneiras decorativas, mas sempre com muita criatividade, impulsionando a utilização das magrelas.
 A capital olímpica que também é uma meca das bicicletas. Mesmo com um sistema de transporte público extenso e eficiente, muita gente prefere fugir dos metrôs apertados e pedalar pela cidade.  a capital olímpica que também é uma meca das bicicletas. Mesmo com um sistema de transporte público extenso e eficiente, muita gente prefere fugir dos metrôs apertados e pedalar pela cidade. 






 Tanto seus moradores como turistas podem aproveitar, com um sistema parecido com o de Paris, foi lançado em 30 de Julho de 2010. As barclays são conhecidas popularmente como Bikes Boris, depois de Boris Johnson , o prefeito de Londres, que implantou o serviço. Inicialmente com  5000 bicicletas e 315 estações de encaixe distribuídos pela cidade e partes de oito municípios de Londres. A zona de cobertura abrange cerca de 17 milhas quadradas, atualmente, existem cerca de 8.000 Boris Bikes e 570 estações de encaixe, que tem sido utilizado por mais de 10 milhões de viagens. Podem ser alugadas pelo equivalente a R$ 2,50 e a primeira meia hora de uso é gratuita. Há uma rede espalhada pelo centro da cidade repleta de pontos de aluguel dessas bicicletas. 

    





Mas não é só de aluguel de bike que vive Londres, muito pelo contrário, com 900 km de ciclovias, a utilização das magrelas como veículo de deslocamento dobrou, é comum se deparar com calçadas lotadas de bikes, seja em pontos turísticos, comerciais, ou até mesmo bares. É comum se ver também no centro da cidade, aluguel de triciclos, custando 5  libras  por uma hora, é uma boa alternativa para quem não aguenta o cansaço das pedaladas.  








Com o lançamento das pistas rápidas exclusivas para bicicletas – conhecidas como Barclays Cycle Superhighways -  mais pessoas estão optando pelos pedais na capital inglesa. 



A expedição volta de Londres com o intuito de dever cumprido, observamos uma cidade que aprendeu com o tempo a encontrar alternativas para o crescimento populacional, afetando minimamente o meio que vivem, e todos convivendo em harmonia, ônibus, carros, ciclistas e principalmente pedestres, aos quais todos somos. Somando sempre!



História da Bicicleta



A história da bicicleta começa com um homem infeliz com um nome muito grande: Karl Friedrich Christian Ludwig Drais von Sauerbronn Freiherr.
Nascido em 1785, na cidade alemã de Karlsruhe, o barão Karl Drais foi um dos inventores mais criativos alemães do século 19: um aristocrata que se tornou um democrata e apoiou a revolução fracassada de 1848, um homem ao mesmo tempo admirado e impiedosamente, ridicularizado por seus contemporâneos. Originalmente um funcionário trabalhando para o Grão-Duque do serviço Badenia para o setor florestal, mais tarde ele se tornou um professor de mecânica.
Inúmeras invenções do barão incluem uma máquina de escrever com 25 teclas, o moedor de carne, um aparelho para gravar música de piano em papel perfurado, a máquina stenotype e um quadriciclo movido a pedal. Enquanto as versões modernas de moinho Draisine ainda estão em uso em açougues e inúmeras famílias de hoje, a invenção que o tornou famoso em 1817 é o Laufmaschine (rodando máquina) - o ancestral da bicicleta.


A máquina de corrida foi na verdade uma bicicleta muito primitivo, sem um sistema de transmissão. Enquanto o Draisine não é uma moto no sentido moderno da palavra, invenção Drais 'marcou o big bang para o desenvolvimento da bicicleta, como a British moto historiador Serena Beeley argumenta. Foi o primeiro veículo com duas rodas colocadas em linha. O quadro e as rodas eram feitas de madeira, a direcção já se assemelhava a um guiador moderna. Riders sentou-se em uma sela de couro estofados pregado na armação e se esforçaram para a frente com os pés. A engenhoca custava cerca de £ 50.







As Penny Farthing (como são conhecidas pelos ingleses) ou Grand Bi(como são conhecidas pelos franceses) são um dos modelos clássicos e de grande sucesso na história das bicicletas. Na verdade, tratam-se de modelos de velocípedes, cuja característica é o sistema de tração movido a pedal, que é fixo na roda dianteira (e portanto, sem correntes).



A bicicleta recebeu o nome de duas antigas moedas inglesas em função dos tamanhos diferentes das rodas, mesma diferença de tamanho que existia entre as moedas, omes de duas antigas moedas: o penny era grande e o farthing, muito menor). Elas foram fabricadas pelo inventor inglês James Starley (1830-81).