Amsterdã é considerada o paraíso urbano para ciclistas, sendo assim, a expedição ciclos tratou de botar a mochila na costa para ver de perto como essa relação se constroe, fechando uma triologia com as mais importantes cidades européias que se relacionam intimamente com as magrelas. O sucesso deste modelo é resultado de uma série de investimentos feitos nas últimas décadas. Na área central da cidade, o espaço da rua é compartilhado entre os diferentes tipos de modais, mas as vias de circulação de cada um são fisicamente separadas, e os entroncamentos muito bem sinalizados. Não é algo que se consiga fazer de um dia para o outro em qualquer outra cidade, mesmo se existisse vontade política.







O hábito de pedalar é estimulado por diversos fatores. Investimentos pesados que possibilitaram a criação de uma infraestrutura exclusiva para ciclistas. Há mais de 400 km de ciclovias em toda a cidade, estacionamentos específicos (incluindo uma plataforma de 3 andares em frete à estação central, com capacidade para 8 mil bicicletas) e sinalização especial no trânsito. Além disso, as redes ferroviária e metroviária permitem o transporte de bicicletas.
Uma cidade multicultural de belas paisagens, muitos canais e um dos destinos turísticos mais cobiçados e visitados em todo o mundo. Muitos parques, museus e vida noturna de qualidade, Amsterdam não costuma decepcionar ninguém.
Um paraíso visual para expedição que vislumbrou uma paisagem rica, compartilhada de todos os jeitos, um cenário com confusos passos ao séculos passados, com suas calçadas e ruas de tijolos vermelhos e acizentados, suas mais de 700.000 magrelas circulando em um trabalho de pesquisa prazeroso realizado no mês de agosto transformando nossas idéias, e equivalendo um grande peso tanto para conclusão do produto final expositivo, quando no aprendizado cultural holandês.


As bicicletas já eram comuns na Holanda desde o início do século XX, mas ganharam mais espaço nas ruas nos anos 70. A crise internacional do petróleo, aliada a crescentes preocupações com o meio ambiente e o trânsito nos centros urbanos, incentivou muitos motoristas a trocar o carro pela bicicleta. Desde então, as estatísticas mostram que o número de cidadãos-ciclistas vem crescendo a cada ano. Segundo dados da prefeitura de Amsterdã, há mais de 550 mil bicicletas na cidade (85% dos cidadãos maiores de doze anos possuem uma) e um em cada três deslocamentos é feito sobre as "magrelas".
São, alugueis de bikes, tours, assim como tricículos, turistas, ciclistas, taxistas, motoqueiros, condutores , trens, e bondes dividem um cenário medieval, com seus passageiros e condutores, dando vida a uma cidade que entre igrejas góticas e o distrito da luzes vermelhas, criam um ambiente visual rico, encantador que inspira.
Com muitos museus importantes em seu território, entre eles encontram-se muitos de fama internacional, como o Rijksmuseum, o museu de arte moderna Stedelijk Museum, o Museu Casa de Rembrandt e Museu van Gogh que possui a maior coleção de pinturas de Van Gogh no mundo, contrastando com o Museu Erótico.
A expedição registrou um ambiente acolhedor e simplista da realidade holandesa com as bicicletas, aprendeu que quem tem a vez é o pedestre, por que no fim todos somos!
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