Saindo de Porto Velho, em Rondônia, a expedição desembarcou diretamente na capital do estado do Acre, Rio Branco, com seus 336 mil habitantes, capital com uma das temperaturas mais quentes na região Norte, e a cidade mais populosa do estado acreano. Felizmente, Rio Branco é um exemplo a ser seguido. Nos seus mais de oito mil km² de extensão, Rio Branco tem 60 km de vias cicláveis na capital. Se contar com o espaço para bicicletas das rodovias estaduais e federais na cidade, chegam-se a aproximadamente 95 km de extensão. São promessas mais 30 km de vias, que devem ser construídos até 2015. Com isso, Rio Branco chegará a aproximadamente 125 km de vias cicloviárias, esses números fazem com que a capital acreana seja uma das cidades brasileiras com a maior malha cicloviária proporcional do país.
O grande diferencial de Rio Branco é que a cidade começou a investir em infraestrutura cicloviária antes de mesmo de ter problemas de mobilidade. Elaborou-se um planejamento do sistema viário para os diferentes modais de transporte, de modo a garantir a priorização do transporte não motorizado na cidade. Os resultados foram surpreendentes, entre eles, um programa de acessibilidade de pedestres: que visou modificar o foco da cidade para o pedestre e o ciclista, de forma a priorizar intervenções nos eixos viários, nas áreas comerciais e no entorno dos terminais, onde concentram a maior parte do deslocamento de pedestres.
Também foram propostas e instaladas “ruas de convivência”, conceito que visa criar espaços de convivência compartilhada e harmoniosa, com integração entre os modos de locomoção e transporte, nas vias não principais da cidade. Assim, as “ruas de convivência” têm como premissa que a via seja de um só nível, aumentando a área útil do espaço. Nelas, a delimitação dos usos (estacionamento, área de lazer), é determinada pelos próprios equipamentos urbanos (faixas, postes, árvores e bancos), onde a circulação de pedestres e automóveis é de baixa intensidade.
Além disso, outra proposta inovadora para a cidade envolvia a adaptação de alguns cruzamentos com elevação da via à altura da calçada, obrigando o motorista a reduzir a velocidade e proporcionando maior segurança para os pedestres, como se a rua acabasse e a calçada continuasse nos cruzamentos.
Também foram propostas e instaladas “ruas de convivência”, conceito que visa criar espaços de convivência compartilhada e harmoniosa, com integração entre os modos de locomoção e transporte, nas vias não principais da cidade. Assim, as “ruas de convivência” têm como premissa que a via seja de um só nível, aumentando a área útil do espaço. Nelas, a delimitação dos usos (estacionamento, área de lazer), é determinada pelos próprios equipamentos urbanos (faixas, postes, árvores e bancos), onde a circulação de pedestres e automóveis é de baixa intensidade.
Além disso, outra proposta inovadora para a cidade envolvia a adaptação de alguns cruzamentos com elevação da via à altura da calçada, obrigando o motorista a reduzir a velocidade e proporcionando maior segurança para os pedestres, como se a rua acabasse e a calçada continuasse nos cruzamentos.
Na cidade, existe uma ponte estaiada para travessia exclusiva de pedestres e ciclistas, um dos objetivos é propiciar a circulação cicloviária com conforto e segurança em toda a cidade, prevendo o acesso por bicicleta aos principais centros de serviços da cidade e possibilitando os deslocamentos entre as principais atividades rotineiras (casa-trabalho e casa-escola).







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